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Estudo da Cepal revela que jovens haitianos que deveriam estar estudando muitas vezes supervisionam parentes ou trabalham em casas de outras famílias para cuidar de crianças; 60% desse mercado de trabalho infantil é formado por meninas. Somente 2% das crianças haitianas menores de cinco anos de idade recebem educação pré-escolar, segundo estudo da Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe, Cepal. O relatório 'A Economia do Cuidado Infantil no Haiti' revela que menos de 1% das mães com trabalho remunerado deixam os filhos em creches e que a família é a principal responsável pelos cuidados às crianças, seja por irmãos mais velhos, amigos ou vizinhos. Meninas Segundo o estudo, a tendência em assumir responsabilidade sobre os irmãos mais novos é generalizada no país. Jovens que deveriam estar estudando muitas vezes supervisionam parentes ou trabalham em casas de outras famílias para cuidar de crianças e serviços domésticos. A Cepal afirma que 60% desse mercado de trabalho infantil é formado por meninas. O relatório aponta para fracas políticas de Estado, piora das condições de pobreza da maioria da população após o terremoto e fatores que impedem a escolarização de meninos e meninas e levam à desintegração das famílias. Exploradores O estudo alerta que, quando mulheres chefes de família deixam crianças sob a responsabilidade de outras pessoas que também tem que cuidar dos próprios filhos, a situação é aproveitada por traficantes de todo tipo, incluindo os exploradores sexuais. A Cepal ressalta a necessidade de um modelo de proteção social universal para o Haiti, com prioridade para políticas de educação pré-escolar. Rádio ONU

Boa Tarde Bairro Esperança _ Reta Nova - Itaboraí

Amigos Internet Consciente

  1. O uso consciente da Internet
    • A importância da Internet
    • Vantagens e desvantagens do uso da Internet
    • Orientação para o uso seguro da internet
  2. A IMPORTÂNCIA DA INTERNET
  3. A importância da Internet
    A internet já conquistou o mundo. Não tem mais idade, religião ou qualquer outra crença que não tem acesso a internet.
    Imagina como seria o mundo sem internet?
  4. A importância da Internet
    A internet proporciona uma globalização muito ágil, qualquer informação hoje é compartilhada pela rede, você pode receber informações do outro lado do mundo em minutos ou segundos.
  5. A importância da Internet
    Como você pode ver, a importância da internet para a atualidade não é pequena.
    Além de divertimento, comunicação, fontes de pesquisa, estudo, entretenimento, as pessoas hoje trabalham com a internet, lhe fornecendo notícias, estudo, tecnologia e até mesmo locais de compras.
    Hoje você nem precisa sair de casa para comprar algo, consegue pesquisar os melhores preços de aparelhos e equipamentos em poucos minutos e tudo no conforto de uma casa.
  6. VANTAGENS E DESVANTAGENS DO USO DA INTERNET
  7. Vantagens
    • Manter contato entrar amigos e parentes em tempo real
    • Acesso rápido a notícias atualizadas
    • Pesquisas escolares
    • Educação a distância com qualidade (cursos e graduação)
    • Entretenimento
  8. Desvantagens
    • Vírus
    • A linguagem utilizada na Internet
    • Riscos em expor informações pessoais
    • Conteúdo utilizado por pessoas mal-intencionadas
    • Sites com conteúdo inadequado
  9. ORIENTAÇÃO PARA O USO SEGURO DA INTERNET
  10. Orientação para o uso seguro da internet
    Estipule horários, examinar o que o filho faz e os amigos com quem anda.
  11. Orientação para o uso seguro da internet
    Navegue na internet algum tempo com a criança. Se você é pouco familiarizado com a internet, peça para seu filho ensiná-lo a navegar. Navegue, veja como a rede funciona e o que ela proporciona às pessoas.
  12. Orientação para o uso seguro da internet
    Ensine seus filhos a fazerem um uso responsável dos recursos online. Caso encontre algum material ofensivo, aproveite a oportunidade para explicar à criança os motivos de o material ser inapropriado.
  13. Orientação para o uso seguro da internet
    Explique que há pessoas mal-intencionadas na Internet. Aproveite para passar a velha idéia do "não fale com estranhos", que pode ser muito bem aplicada à comunicação virtual: ensine a criança a não fornecer informações pessoais e a não receber dessas pessoas nenhum tipo de arquivo.
  14. Orientação para o uso seguro da internet
    A comunicação é fundamental. Mais do que qualquer programa ou filtro, a conversa sincera entre pais e filhos ainda é a melhor arma para enfrentar os perigos.
  15. A Internet é uma fonte riquíssima de informações, onde encontramos de tudo: coisas boas e ruins, informações preciosas e outras de mau gosto, cabe a você selecionar o que deseja ver com muita cautela.
    Desenvolvido por (P.S)

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Acorde cedo !!! Abra a janela .. Belo café

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Melhore seus pensamentos !!! Bom Dia

Olhe para o Céu !!!

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quinta-feira, 9 de janeiro de 2014

Em 2014 _Internet bem Utilizada.

INTERNET e Internet_Internet comportamental BEM/MAL Como se portar com civilidade em bares, restaurantes e na internet Civilidade em tanto no ambiente real como no virtual Nos bares e restaurantes - Respeite o ouvido alheio e abaixe o tom de voz. Afinal, quem quer saber se você trocou de carro, que a sua filha acabou de se separar ou que você não agüenta mais o seu chefe? "Dizem que se a gente fala baixo as pessoas à nossa volta fazem o mesmo", conta a consultora de etiqueta Claudia Matarazzo. "Vale tentar isso num restaurante lotado." Não dê tapinha nas costas de quem você acabou de conhecer (nem nas de quem você conhece há muito tempo). Trata-se de uma situação corriqueira e bastante desagradável para a vítima. Sim, vítima. Respeite o pulmão do próximo. Só fume em locais permitidos. E jamais acenda um cigarro à mesa enquanto ainda houver alguém comendo. Não reserve mesa para dez pessoas quando na verdade vão seis. "Há lugares nos Estados Unidos e em Paris em que, nos casos de reserva, só deixam o grupo sentar-se depois que todos chegam", conta Gloria Kalil. É o que vem fazendo o restaurante Fasano, nos Jardins. "Sugerimos sempre ao grupo que aguarde a chegada de todos antes de se encaminhar aos lugares", afirma o maître-gerente Almir Paiva. Não acenda charutos, exceto em lugares especialmente reservados para isso. Seu cheiro é um incômodo mesmo para fumantes de cigarro. Mantenha todo e qualquer banheiro público (do trabalho, de bares, restaurantes etc.) como se ele fosse o da sua casa. "Tem de enxugar a pia, sim. Senão fica aquela coisa melecada, que vai piorando depois de cada uso", diz Claudia Matarazzo. "Não importa se você já a encontrou assim: vale limpar." Não saia dos bares conversando aos berros. Muito menos solte o Fábio Jr. que existe em você depois de alguns drinques. Regras da boa vizinhança- Vizinho barulhento é pior que dor de dente. Para não se estranhar com os seus, evite andar com sapatos de salto, arrastar móveis ou deixar as crianças jogar bola dentro de casa. O horário em que se tolera um tantinho a mais – veja bem, um tantinho! – é entre 10 e 22 horas. Seu prédio tem vagas fixas para estacionar? Use a sua, e só, tomando o cuidado de parar dentro do limite. Carro torto obriga outros moradores a se desdobrarem para usar o espaço ao lado. Em 24 anos de experiência como zelador, Francisco Machado Sobrinho nem se lembra de quantos pepinos teve de resolver por causa da garagem. "Era uma dor de cabeça diária", conta ele, que é vice-presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Edifícios e Condomínios de São Paulo. Um morador está de saída, mas há outro com o carro embicado na entrada. Quem cede a vez? "Não há legislação a respeito", afirma o advogado Cyro Vidal, ex-diretor do Detran. "Vale a etiqueta." Gloria Kalil ensina: "A preferência é de quem vai entrar, até para evitar que o veículo atrapalhe o movimento na rua". Por incrível que pareça, ainda há quem jogue lixo, bitucas de cigarro e bugigangas em geral pela janela. Se acontece muito no seu prédio, vale discutir a implantação de multas, como se fez no Copan. Em 1993, quando o síndico Affonso Celso Prazeres de Oliveira iniciou seu primeiro mandato, contabilizou uma média de até quinze objetos arremessados de cada bloco por hora. No mesmo ano, foi estabelecida a multa de um salário mínimo (hoje 380 reais) para porcalhões pegos em flagrante. "São, no máximo, dez ocorrências por ano", calcula. "Tem gente que só aprende com a mão no bolso." Mesmo quem não tem consciência ecológica precisa, sim, respeitar a decisão do condomínio de reciclar latas, vidros e afins. Se não por preocupação ambiental, pelo menos por razões financeiras. O Conjunto Nacional, na Avenida Paulista, gasta 12 000 reais mensais para se livrar do lixo – e isso porque 15% das 5 toneladas diárias produzidas ali são recicladas. "A despesa seria 30% maior sem a coleta seletiva", estima a síndica, Vilma Peramezza. Carrinhos de compra – quem nunca ficou fulo ao deparar com um deles abandonado no elevador? – não sabem apertar botão nem andar sozinhos. O mínimo que se pode fazer é devolvê-los ao seu local devido após o uso. Quem falta à reunião de condomínio não tem direito de reclamar depois. Lembre-se de que decisões tomadas nessas assembléias (por mais entediantes que sejam) afetam diretamente sua vida. E, quando você aparecer, não tente se impor no grito. Sobe-e-desce elegante. Cerca de 80% dos 52 000 elevadores instalados em São Paulo – número três vezes maior que o de ônibus nas ruas da cidade – têm 1,5 metro quadrado de área. Esse aperto reforça um conselho unânime entre as consultoras de etiqueta: dentro da cabine, bico calado. O que tem até explicação científica. "As paredes refletem as ondas sonoras, o que faz qualquer ruído parecer até 50% mais alto", explica Cláudio Furukawa, físico da Universidade de São Paulo. Pelo mesmo motivo, nada de celular. Se você estiver numa de suas seis viagens diárias de elevador (média do paulistano), desligue-o ao entrar ou volte ao saguão para falar. Ninguém é tão importante que não possa esperar até o térreo. Além de ser uma falta de respeito ao próximo, falar ao celular no elevador é uma manifestação de exibicionismo tolo ("Vejam como sou requisitado"), de insegurança e de breguice. É melhor ir de escada depois de passar perfume ou de suar a camisa em atividades físicas. Siga o mesmo caminho para subir ou descer até dois andares. Além de queimar calorias, é ecologicamente correto porque economiza energia elétrica. Nem pense em fumar. No embarque: cumprimente os outros passageiros e não grude nos cantos. "O correto é ficar parado de frente para a porta", diz a consultora paulistana Célia Leão. Quem entra depois e fica sem canto acaba no meio de uma constrangedora rodinha. E nada de bloquear a porta, um segundo que seja. No desembarque: o cavalheirismo dá lugar à praticidade. Ou seja, sai primeiro quem está na frente, independentemente do sexo ou da idade. Bons modos em tempos modernos - Quer um atestado virtual de paspalho? Então cultive o hábito de mandar por e-mail um cartão musical – para quem não associou o nome à cafonice, trata-se daquelas animações com fotos fofas, decoradas com frases piegas e embaladas por musiquinhas chatérrimas. Mandar correntes, alertas sobre supostos golpes ou teorias conspiratórias em geral é ainda pior: faz todo mundo achar você um mala. Nada de spam. Tudo bem, é superlegal carregar centenas de músicas num tocador de MP3. Mas não caia na tentação de passar o tempo inteiro com o fone no ouvido – quem olha pensa que você é anti-social. "E ainda corre o risco de não ouvir um carro buzinando e ser atropelado, entre outros perigos", lembra a consultora Celia Ribeiro. Ouvir no trabalho? Só se você for crítico musical ou webmaster. Em lugares fechados, nada de volume alto. Quem está por perto não precisa ouvir música junto com você. E nem vê-lo dançar, caso isso tenha passado pela sua cabeça. Nos programas de mensagens instantâneas via internet (MSN Messenger, Yahoo! Messenger e similares), respeite quando seu amigo colocar "ocupado" ou "no telefone" no status. Também não abuse do recurso de chamar a atenção da pessoa com quem você conversa. E ainda: maneire nos emoticons, aquelas animações que se formam ao digitar determinadas palavras. Celulares que enviam e recebem e-mails. Cuidado, eles podem roubar sua atenção e deixar seu convidado com cara de tacho enquanto você resolve assuntos que poderiam ficar para depois. O mesmo vale para palmtops. "Quem faz uma coisa dessas é, no mínimo, biruta", afirma a consultora Claudia Matarazzo. "Passa o recado de que a sua companhia era segunda ou terceira opção." Detalhes que fazem diferença - Não jogue lixo na rua nem objetos pela janela do carro ou do ônibus. Lixo é no LIXO! Pilote com consciência o guarda-chuva numa situação de trânsito intenso nas calçadas. Ande de bicicleta nas ruas ou em lugares destinados a elas. Jamais na calçada. Não se apóie no capô de carros alheios para papear com a turminha. No supermercado, respeite os caixas preferenciais. Se são para maiores de 65 ou até dez volumes, não tente dar uma de espertalhão. Incremente seu vocabulário com palavras indispensáveis, como obrigado, por favor, com licença e desculpe. No céu e na terra - Se o seu vôo vai atrasar, não desconte nos funcionários do balcão da companhia aérea. Eles também são vítimas do caos dos aeroportos. Durante o vôo, não exagere no álcool – mesmo que seja para camuflar seu medo de avião. Não é porque a oferta é constante que você precisa tomar todas. "Principalmente se o passageiro estiver nervoso, estressado e inseguro", lembra o cardiologista Daniel Magnoni, presidente do Instituto de Metabolismo e Nutrição (Imen). Para evitar vexame e não incomodar os vizinhos, siga três dicas básicas: abuse da água para manter seu corpo hidratado, não misture álcool com calmante e, claro, só beba a quantidade a que você estiver habituado. Além do mais, o efeito da bebida no ar é maior do que em terra. Não seja egoísta. Saiba dividir os apoios para braços das poltronas do avião. Não dá para todo mundo ficar com os dois lados. O ideal seria que os passageiros se orientassem pelo encosto mais próximo da janela. Assim, o do outro lado fica livre para quem está no meio e daí por diante. "De qualquer maneira, o importante é tentar enxergar o outro", afirma Gloria Kalil. "Se você nota que a pessoa ao seu lado está sem nenhum encosto para os braços e você tem os dois, é de bom-tom ceder um." Não ocupe assentos preferenciais no ônibus e no metrô. De acordo com lei municipal de 1985, todos os veículos de transporte coletivo devem deixar quatro assentos para idosos, deficientes e grávidas. Em média, reservam oito. Mas nem todos respeitam. "Diariamente vejo gente sentada enquanto há um idoso em pé", conta Adelson Tavares de Lima, cobrador há sete anos. "Eu costumo ser chato e pedir para que liberem essas poltronas", diz. "É uma questão de direito e de segurança, já que essas pessoas não têm tanta agilidade para ficar em pé e podem sofrer algum acidente." O Metrô possui 5 602 assentos preferenciais – 15% do total disponível na frota. Em pesquisa realizada em 2005 com os usuários, apenas 3% disseram que nunca flagraram alguém desrespeitando essas cadeiras reservadas. Respeite a pressa alheia – especialmente nas 479 escadas rolantes do metrô. Trata-se de uma regra implícita levada a sério no metrô de Londres, por exemplo. A maioria dos usuários costuma se manter à direita, deixando a passagem livre para os mais apressadinhos que precisarem correr pelas escadas.(...) Fonte: Alvaro Leme e Edison Veiga.

segunda-feira, 6 de janeiro de 2014

Hangout Marie Claire - São Paulo Ocupada



coscienmundomulher,pe, no, chao, com fantasias,dosadas,perversamente,mundo,real,criar,ilusao,internet,alerta,nao,gaste,seu,dinheiro,naquilo,pao.

domingo, 5 de janeiro de 2014

Eyes on Me from Final Fantasy VIII on STL Ocarina



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sexta-feira, 3 de janeiro de 2014

Uso Excessivo Internet...

Redação Pragmatismo As novas doenças provocadas pelo uso da internet É oficial. Conheça oito novas doenças que surgiram - ou pioraram - por conta do uso quase compulsivo da Internet e dos dispositivos digitais móveis doenças uso internet Uso excessivo da internet e de dispositivos móveis tem causado novos distúrbios (Reprodução) A Internet é um buffet infinito de vídeos de gatos, TV e Instagrams de celebridades. Mas ela também pode estar aos poucos levando você à beira da insanidade. E não estamos aqui usando nenhuma figura de linguagem. À medida que a Internet evoluiu para ser onipresente da vida moderna, testemunhamos o aumento de uma série de transtornos mentais distintos ligados diretamente ao uso da tecnologia digital. Até recentemente, esses problemas, amenos ou destrutivos, não tinham sido reconhecidos oficialmente pela comunidade médica. Algumas dessas desordens são novas versões de aflições antigas, renovadas pela era da banda larga móvel, enquanto outras são criaturas completamente novas. Não fique surpreso se você sentir uma pontinha de – pelo menos – uma ou duas delas. Nomophobia O que é: a ansiedade que surge por não ter acesso a um dispositivo móvel. O termo “Nomophobia” é uma abreviatura de “no-mobile phobia” (medo de ficar sem telefone móvel). Sabe aquela horrível sensação de estar desconectado quando acaba a bateria do seu celular e não há tomada elétrica disponível? Para alguns de nós, há um caminho neural que associa diretamente essa sensação desconfortável de privação tecnológica a um tremendo ataque de ansiedade. A nomophobia é o aumento acentuado da ansiedade que algumas pessoas sentem quando são separadas de seus telefones. E não se engane, pois não se trata de um #FirstWorldProblem (problema de primeiro mundo). O distúrbio pode ter efeitos negativos muito reais na vida das pessoas no mundo todo. E é mais intenso nos heavy users de dispositivos móveis Tanto que essa condição encontrou seu caminho na mais recente edição do Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders (DSM-5, ou Manual Diagnóstico e Estatístico de Distúrbios Mentais) e levou a um programa de tratamento dedicado à Nomophobia no Centro de Recuperação Morningside em Newport Beach, Califórnia. Leia também “Estamos condicionados a prestar atenção às notificações dos nossos telefones”, disse Rosen. “Somos como os cães de Pavlov, de certa forma. Você vê as pessoas pegarem seus celulares e dois minutos depois fazerem a mesma coisa, mesmo que nada tenha ocorrido. Isso é impulsionado pela ação reflexa, bem como pela ansiedade para se certificar de que não ter perdido nada. É tudo parte da reação FOMO (Fear Of Missing Out, ou medo de estar perdendo algo).” Síndrome do toque fantasma O que é: quando o seu cérebro faz com que você pense que seu celular está vibrando no seu bolso (ou bolsa, se você preferir). Alguma vez você já tirou o telefone do bolso porque o sentiu tocar e percebeu depois que ele estava no silencioso o tempo todo? E, ainda mais estranho, ele nem estava no seu bolso para começo de conversa? Você pode estar delirando um pouco, mas não está sozinho. Segundo o Dr. Larry Rosen, autor do livro iDisorder, 70% dos heavy users (usuários intensivos) de dispositivos móveis já relataram ter experimentado o telefone tocando ou vibrando mesmo sem ter recebido nenhuma ligação. Tudo graças a mecanismos de resposta perdidos em nossos cérebros. “Provavelmente sempre sentimos um leve formigamento no nosso bolso. Há algumas décadas nós teríamos apenas assumido que isso era uma leve coceira e teríamos coçado”, diz Rosen em entrevista ao TechHive. “Mas agora, nós configuramos o nosso mundo social para girar em torno dessa pequena caixa em nosso bolso. Então, sempre que sentimos um formigamento, recebemos uma explosão de neurotransmissores do nosso cérebro que podem causar tanto ansiedade quanto prazer e nos preparam para agir. Mas ao invés de achar que é uma coceira, reagimos como se fosse o telefone que temos que atender prontamente”, completa. No futuro, com a computação vestível, há o risco da doença evoluir para novas formas, como, por exemplo, usuários de Google Glass começarem a ver coisas que não existem porque seu cérebro está ligado a sinais típicos do aparelho. Náusea Digital (Cybersickness) O que é: a desorientação e vertigem que algumas pessoas sentem quando interagem com determinados ambientes digitais. A última versão do iOS, sistema operacional móvel da Apple, é uma reivenção plana, versátil e bonita da interface do usuário móvel. Infelizmente, ela também faz as pessoas vomitarem e forneceu o mais recente exemplo da doença. Assim que a nova versão do iOS foi liberada para os usuários de iPhone e iPad no mês passado, os fóruns de suporte da Apple começaram a encher com reclamações de pessoas que sentem desorientação e náuseas depois de usar a nova interface. Isso tem sido atribuído em grande parte ao efeito que faz com que os ícones e a tela de abertura pareçam estar se movendo dentro de um mundo tridimensional abaixo do visor de vidro. Essas tonturas e náuseas resultantes de um ambiente virtual foram apelidadas de ciberdoença. O termo surgiu na década de 1990 para descrever a sensação de desorientação vivida por usuários iniciais de sistemas de realidade virtual. É basicamente o nosso cérebro sendo enganado e ficando enjoado por conta da sensação de movimento quando não estamos realmente nos movimentando. Depressão de Facebook O que é: a depressão causada por interações sociais (ou a falta de) no Facebook. Os seres humanos são criaturas sociais. Então você pode pensar que o aumento da comunicação facilitada pelas mídias sociais faria todos nós mais felizes e mais contentes. Na verdade, o oposto é que parece ser verdade. Um estudo da Universidade de Michigan mostra que o grau de depressão entre jovens corresponde diretamente ao montante de tempo que eles gastam no Facebook. Uma possível razão é que as pessoas tendem a postar apenas as boas notícias sobre eles mesmos na rede social: férias, promoções, fotos de festas, etc. Então é super fácil cair na falsa crença de que todos estão vivendo vidas muito mais felizes e bem-sucedidas que você (quando isso pode não ser o caso). Tenha em mente que esse crescimento da interação das mídias sociais não tem que levar ao desespero. O Dr. Rosen também conduziu um estudo sobre o estado emocional dos usuários do Facebook e identificou que, enquanto realmente há uma relação entre o uso do Facebook e problemas emocionais como depressão, os usuários que possuem um grande número de amigos na rede social mostraram ter menor incidência de tensão emocional. Isso é particularmente verdade quando o uso da mídia social é combinado com outras formas de comunicação, como falar ao telefone. Moral da história: 1) não acredite em tudo o que seus amigos postam no Facebook e 2) pegue o telefone de vez em quando. Transtorno de Dependência da Internet O que é: uma vontade constante e não saudável de acessar à Internet. O Transtorno de Dependência da Internet (por vezes referido como Uso Problemático da Internet) é o uso excessivo e irracional da Internet que interfere na vida cotidiana. Os termos “dependência” e “transtorno” são um pouco controversos na comunidade médica, já que a utilização compulsiva da Internet é vista frequentemente como sintoma de um problema maior, em vez de ser considerada a própria doença. “Diagnósticos duplos fazem parte de tratamentos, de modo que o problema está associado a outras doenças, como depressão, TOC, Transtorno de Déficit de Atenção e ansiedade social”, diz a Dra. Kimberly Young. A médica é responsável pelo Centro de Dependência da Internet, que trata de inúmeras formas de dependência à rede, como o vício de jogos online e jogos de azar, e vício em cibersexo. Além disso, ela identificou que formas de vício de Internet geralmente podem ser atribuídas a “baixa autoestima, baixa autossuficiência e habilidades ruins”. Vício de jogos online O que é: uma necessidade não saudável de acessar jogos multiplayer online. De acordo com um estudo de 2010 financiado pelo governo da Coreia do Sul, cerca de 18% da população com idades entre 9 e 39 anos sofrem de dependência de jogos online. O país inclusive promulgou uma lei chamada “Lei Cinderela”, que corta o acesso a games online entre a meia-noite e às 6 da manhã para usuários com menos de 16 anos em todo o país. Embora existam poucas estatísticas confiáveis ​​sobre o vício em videogames nos Estados Unidos, o número de grupos de ajuda online especificamente destinados a essa aflição aumentou nos últimos anos. Exemplos incluem o Centro para Viciados em Jogos Online e o Online Gamers Anonymous, que formou o seu próprio programa de recuperação de 12 passos. Embora a atual edição do Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders não reconheça o vício em jogos online como um transtorno único, a Associação Psiquiátrica Americana decidiu incluí-lo em seu índice (ou seção III), o que significa que estará sujeito a mais pesquisa e pode eventualmente ser incluído junto a outras dependências não baseadas em substâncias químicas, como o vício em jogos de azar. “Quando você é dependente de algo, seu cérebro basicamente está informando que precisa de certas substâncias neurotransmissoras, particularmente a dopamina e a serotonina, para se sentir bem”, diz o Dr. Rosen. “O cérebro aprende rapidamente que certas atividades vão liberar essas substâncias químicas. Se você é um viciado em jogos de azar, tal atividade é o jogo. Se você é um viciado em jogos online, então a atividade é jogar vídeogames. E a necessidade de receber os neurotransmissores exige que você faça repetidamente a atividade para se sentir bem.” Cibercondria, ou hipocondria digital O que é: a tendência de acreditar que você tem doenças sobre as quais leu online. O corpo humano é um magnífico apanhado de surpresas que constantemente nos presenteia com dores misteriosas, aflições e pequenos inchaços que não estavam ali da última vez que verificamos. Na maioria das vezes, essas pequenas anormalidades não dão em nada. Mas os vastos arquivos de literatura médica disponíveis online permitem que a nossa imaginação corra solta em todos os tipos de pesadelos médicos! Teve uma dor de cabeça? Provavelmente não é nada. Mas, de novo, a WebMD diz que essas dores de cabeça são um dos sintomas de tumor no cérebro. Há uma chance de você morrer muito em breve! É esse o tipo de pensamento que passa pela cabeça de um cibercondríaco – que juntam fatores médicos para chegar às piores conclusões possíveis. E isso está longe de ser incomum. Em 2008, um estudo da Microsoft descobriu que autodiagnósticos feitos a partir de ferramentas de busca online geralmente levam os “buscadores aflitos” a concluir o pior. A hipocondria sempre existiu, claro, mas antes as pessoas não tinham a Internet para ajudar a pesquisar informações médicas às três da manhã. A cibercondria é apenas uma hipocondria com conexão banda larga. “A Internet pode exarcebar os sentimentos existentes de hipocondria e, em alguns casos, causar novas ansiedades. Porque há muita informação médica lá fora, e algumas são reais e válidas e outras contraditórias”, disse o Dr. Rosen. “Mas, na Internet, a maioria das pessoas não pratica a leitura literal da informação. Você pode encontrar uma maneira de transformar qualquer sintoma em milhares de doenças terríveis. Você alimenta essa sensação de que está ficando doente.” O efeito Google O que é: a tendência do cérebro humano de reter menos informação porque ele sabe que as respostas estão ao alcance de alguns cliques. Graças à Internet, um indivíduo pode facilmente acessar quase toda a informação que a civilização armazenou ao longo de toda sua vida. Acontece que essa vantagem acabou alterando a forma como nosso cérebro funciona. Identificada algumas vezes como “The Google Effect” (ou efeito Google) as pesquisas mostram que o acesso ilimitado à informação faz com que nossos cérebros retenham menos informações. Ficamos preguiçosos. Em algum lugar do nosso cérebro está o pensamento “eu não preciso memorizar isso porque posso achar no Google mais tarde”. Segundo o Dr. Rosen, o Efeito Google não é necessariamente uma coisa ruim. Ele poderia ser visto como o marco de uma mudança social, uma evolução que apontaria para o nascimento de uma população mais esperta e mais informada. Mas também é possível, admite ele, que tenha resultados negativos em certas situações. Por exemplo, um jovem adolescente não memorizar a matéria das provas porque ele sabe que a informação estará no Google quando ele precisar, diz o médico.(...)

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